É obstinação fazer sempre a pior escolha quando o assunto é
mais em baixo, logo ali do lado esquerdo, mas qual seria a melhor escolha, eu não sei. Há momentos em que a gente simplesmente não sabe o que fazer, apenas segue por impulso, e depois aceita as consequências,
ou apenas sofre por elas até que o tempo passe e traga a calmaria, eu não vou
morrer, não hoje, estou prestes a dormir e já está chegando meia noite! Amanhã é
outro dia, papéis, textos, horários, aulas, pessoas... E minha boca que não
sossega, que fala tudo que tem vontade, nada fica preso, e se me silencio
obviamente deve ser o sono acumulado de noites mal dormidas.
Não faça nada de cabeça quente, esqueça o celular quando estiver alterado, escute de boca fechada! Essas coisas não combinam com ninguém,
não como deveriam.
Vou conforme minhas próprias regras sentimentais, que seja feito o estrago por completo, nada de pequenas tempestades e nem leves feitos, ou você é ótima ou é péssima, sem meios termos.
Vou conforme minhas próprias regras sentimentais, que seja feito o estrago por completo, nada de pequenas tempestades e nem leves feitos, ou você é ótima ou é péssima, sem meios termos.
Incrível como meu guarda-roupa acompanha meu estado psicológico, hoje ele está uma bagunça, mas amanhã é sexta-feira, dia em que a faxina não pode ser adiada.
Eu poderia me odiar, como tantas vezes já fiz, quem sabe tomar
alguns remédios fortes e acordar apenas com o sol batendo na janela. Esquece! Prefiro comer e me acabar de rir com uma ótima comédia, de
preferência com amigos tão insanos quanto eu, afinal, dias melhores estão por vir.
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