24 de mai. de 2016

Coisas que eu gosto.

Eu gosto de pessoas que demonstram suas emoções, que não tem medo do que dizem, ou do quão loucas possam parecer suas palavras.
Eu gosto de conversas malucas, aquelas que você da risada, mesmo não fazendo tanto sentido quanto deveriam.  Assim como gosto daquelas conversas que fazem suspirar, como se estivesse em um sonho. Sabe quando a respiração enfraquece... e você sente ela voltando devagarzinho... Ah como eu gosto disso!
Tem pessoas que dá vontade de chacoalhar. Reage, reage! Deve ter coisa boa ali dentro, sempre tem.
Deve ser por isso que eu me apaixono pelas palavras. Elas batem direto no peito, causando todo tipo de efeito.
As pessoas podem ser adoráveis quando querem, mas também sabem ser rudes, destruindo com a mesma intensidade.
Por um longo momento, pensamos em como seria perfeito se pudéssemos desenhar cada detalhe da nossa vida, tirar cada empecilho, cada sentimento ruim ou cada verdade dura. Mas por menos pessimista que esse texto queira parecer, a vida não é assim. Temos que sofrer um pouco, um pouquinho, um montão se você preferir, mas sempre haverá dor.
Escolhemos nossos caminhos, e eles vão revelar-se lá frente. Ruins ou não, são consequências de nossas próprias decisões.
Todo sofrimento é necessário, ele faz parte de quem somos e de quem nos tornamos. Na sua maioria... o sofrimento nos torna mais fortes e maduros, em sua minoria, ele nos instiga à desistência.

Oh Deus! Não me deixe tocar os pés no chão. Me deixe continuar flutuando, sentir essa brisa boa, esses sentimentos que são tão leves, guiados por sorrisos bobos.
Queria eu ser uma pequena abelha, pra sair  por aí, pegando o lado doce da vida, e caso necessário... distribuindo minhas ferroadas, por mais que isso me custasse a vida.