26 de set. de 2016

Eu do avesso.

Em solidão constante
Brindando com o silêncio dos próprios pensamentos
Por que estás só?
Mas por que não deveria estar?
O amor é admirável demais, para aceitá-lo de quem vier, de um qualquer.
O menosprezo não é intencional, mas o jardim de expectativas está em regresso
E isso não é triste, mas não é derradeiro
Quem sabe opcional, uma espécie de “sensatez motivacional “
Ah, a sapiosexualidade
Misturada com inúmeras verdades
Complexidade misturada com dualidade
Mas quem não é?
É tanta pluralidade, que já és singular aos olhos
Seria uma hipérbole dizer “sou diferente”?
Não o diferente especial, mas aquele que é turbulento, que remexe tudo por dentro
São muitas emoções, algumas pela metade, outras compactadas. Bem guardadas, quase explosivas.

Nostalgia boa é aquela da infância ... brincar com  “massinha de modelar”
Maleáveis, moldáveis, isso sim era ter poder.
Você entende? As constantes voltas,  pensamentos  desconcentrados
Às vezes retorna, às vezes simplesmente... muda o trajeto
Muda o assunto, muda por que já nem faz mais sentindo
Porque já cansou-se de explicar. 

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